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Um estudante canadense chamado Geof Ramsay criou uma espécie de "cinta" para ser colocada em grávidas que toca músicas para o bebê. Batizada de B(I)aby, a cinta fica presa à barriga da mãe.
Estão integrados na peça um microfone (através do qual a mãe também pode falar com o bebê) e uma entrada de USB para a conexão dos aparelhos de mp3 com as músicas a serem executadas.
O designer fez com que a cinta transformasse os sons em vibrações para acalmar o bebê e ajudar no crescimento. Ramsay diz acreditar na teoria de que um bebê fica mais inteligente quando é exposto à música clássica durante sua gestação.


http://www.techguru.com.br/estudante+cria+cinta+para+entreter+bebes+em+gestacao.htm

Você é um gênio da música, tem todo um repertório de sinfonias na cabeça, mas mora em um apartamento do tamanho de um quarto. Ou não sabe tocar nada, mas quer se divertir um pouco. Ou gostaria de acalmar aquele sobrinho mala que não pára de correr para lá e pra cá. E eis que a marca Hammacher Schlemmer (nome bonitinho, huh? Tente pronuncia-lo levemente alcolizado ou com a boca cheia de farofa) resolveu lançar umas luvas que simulam o som de instrumentos.

Com as Piano Hands, é possível tocar música em qualquer lugar, sem instrumento algum. Elas vêm com sensores nas pontas dos dedos que produzem notas musicais diferentes assim que o usuário encosta em alguma superfície. É possível escolher até oito instrumentos para produzir a canção. Elas podem ser encontradas por R$132 (£40). Nada mal para um equipamento que não tem semelhantes no mercado.

Ambas luvas se conectam por um fio a uma caixa de som integrada que simula o som de oito instrumentos diferentes, como piano, violino, bandolim, entre outros (incluindo seis tons diferentes de percussão). O aparelho também oferece 30 ritmos diferentes para tocar.

Algumas funções de aprendizado e demonstração das Piano Hands permitem às crianças a tocarem músicas para melhorarem suas habilidades musicais. As caixas de som vêm presas a um cinto, e o equipamento pode ser recarregado através de um cabo com porta USB. À venda no site da Hammacher Schlemmer.


http://www.techguru.com.br/toque-musicas-com-essas-luvas.htm

Que tal ouvir músicas na piscina sem precisar dos tradicionais fones de ouvido? Essa é a idéia do SwiMP3, um player impermeável que funciona em até três metros de profundidade.

O aparelho, fabricado pela Finis, transmite a música para o dentro do ouvido através da vibração dos ossos da mandíbula. Os dois módulos ficam posicionados ao lado das orelhas e são interligados por um cabo. Para prender, basta fixá-los na lateral dos óculos de natação.

Ele pesa menos de 60 gramas e possui apenas quatro botões. É compatível com os formatos MP3 e WMA, e sua bateria recarregável dura até quatro horas. A desvantagem é a memória, de apenas 256MB. Para transmitir as músicas, o usuário pode usar computadores com Windows ou Mac OS. Já está à venda em São Paulo, por R$399.

http://www.techguru.com.br/player-permite-ouvir-musicas-embaixo-dagua.htm

Ok, seu fone de ouvido ainda tem fio e essa situação deve se estender por um bom tempo. Mas nem por isso você precisa andar por aí com um visual bagunçado, deve ser a filosofia do designer Jaehyung Hong. Ele é o responsável pelo “Wire Button”, que traz a cultura dos Mauricinhos (lembra deles?) à era da tecnologia. A idéia, divulgada no Yanko Design, consiste num fio que tem uma casa de botão. É só “abotoar” o fone de ouvido na camisa e eliminar para sempre aquele fio embolado sobre sua camisa. Fala se isso não é ter estilo.

FONTE: http://colunas.g1.com.br/redacao/category/tecnologia/page/2/

Este protótipo da Phillips está dando o que falar e provocando muitos suspiros de desejo, tanto em geeks como em loucos por design. Os fones de ouvido Holedar, do designer Yoonsang Kim, destacam-se pelo diferencial inusitado na parte mais tradicional do acessório: a parte que vai no ouvido.


Sua forma vazada não apenas é mais higiênica (menos área de contato, menos bactérias) como também é muito prática: os fones se encaixam como em um colar quando não estão em uso.
Outro ponto muito inteligente é que sua forma também ajuda o branding da empresa. O formato em “P” remete diretamente à marca, mesmo que o logo não esteja assim tão aparente. Tão bacana! Não vejo a hora de encontrá-los a venda por aí!!!


Aumentar o volume e selecionar músicas no iPod ou no iPhone estão longe de serem tarefas difíceis. Mesmo assim, o designer Victor Soto achou que poderia simplificar os comandos — e torná-los mais estilosos, claro — transformando um anel em controle remoto. Sensível ao toque, o iRing aumenta e diminui o volume quando o usuário desliza o dedo sobre sua superfície (olha aí a foto ao lado). A pausa pode ser dada ao clicar sobre a maçã e a troca de músicas é feita com os botões “invisíveis” ao lado do ícone da Apple. O acessório precisa ser carregado e a duração da bateria é de dois dias — mas tudo isso só no projeto, porque o iRing ainda não está disponível. Também na teoria, a transmissão dos comandos é feita via tecnologia Bluetooth. Você acha que o iRing merece chegar às lojas ou deve ficar só no papel mesmo?

FONTE: http://colunas.g1.com.br/redacao/category/tecnologia/