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O SITE AGORA FOI TRANSFERIDO PARA O ENDEREÇO:

http://alinecorso.com.br/computadoresvestiveis/



ESPERO TODOS LÁ :)


ABRAÇOS,

ALINE CORSO.


Você trocaria seu capacete por um “colar” que pode ser estilizado conforme sua roupa e te protege da mesma maneira que o capacete comum?
As suecas, Anna Haupt e Terese Alstin, apostaram nessa ideia e construíram o “Capacete Invisível”.  Esse simples colar que os modelos estão usando na foto acima, em caso de acidente, infla um airbag ao redor da sua cabeça, em forma de capacete. Que tal ?
Talvez não seja tão confortável assim, para os padrões brasileiros de calor, mas com certeza é bem mais prático carregar um “pedaço de pano” por aí, do que aquele capacete dos Power Rangers.
Saca só o “curta” que fizeram para apresentar o produto:
Interessante isso hein?! Vocês usariam?
Só tenho uma dúvida, a que velocidade tem que ser a batida, pra que o airbag infle ? 
Porque ia ser tenso se eu só encostar em um carro e esse treco inflar, me deixando com cabeça de pipoca no meio da rua. uhauhauha
Bom, quem quiser saber mais sobre o produto, que já está à venda, entra no site deles.
Se quiser já pedir o seu, vai ter que desembolsar, aproximadamente, R$1.206.


Cientistas transformaram algodão em pólo eletrônico

por Redação Galileu

Editora Globo
Xiaodong Li mostra a flexibilidade do tecido // Créditos: Reprodução © cortesia da University of South Carolina.
Os cientistas da Carolina do Sul Xiaodong Li e Lihong Bao transformaram uma camiseta de algodão em fonte de armazenamento de energia elétrica. Para a experiência eles escolheram uma camiseta branca, simples e dealgodão e a colocaram em uma solução de fluoreto. Depois, a aqueceram a uma temperatura altíssima, em um forno a vácuo de oxigênio livre – para evitar que ela pegasse fogo. 

Desta forma, a celulose do algodão foi transformada em carbono ativado, mas permaneceu com a mesma flexibilidade do tecido original, podendo ser dobrada sem quebrar. A intenção, segundo Li, é criar uma bateria flexível que permita o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos moldáveis. 

Usando pedaços de pano como eletrodos para ‘carregar’ a camisa, eles notaram que o material poderia agir como um capacitor, algo que quase todos os dispositivos eletrônicos do mercado têm para armazenar energia elétrica. Assim o tecido foi usado e deu um resultado inesperado: acumulou ainda mais energia do que o normal. 

Mas eles foram além. Revestiram cada uma das fibras de pano do algodão transformada em carbono ativado comnanoflowers de óxido de maganês - ou seja, com gotículas de um composto químico de um nanometro de espessura. 

O desempenho do tecido foi ainda maior e com o aditivo se transformou em um supercapacitor de grande magnitude. Mesmo depois de milhares de ciclos de cargas e descargas a capacidade de armazenamento caiu menos de 5%. “Se os juntarmos podemos carregar aparelhos móveis ou portáteis juntos.” 

Segundo Li. os métodos anteriores para doar carga energética utilizavam combustível, óleo e produtos químicos prejudiciais ao meio ambiente e o novo método não. “Nosso método é mais barato e ambientalmente amigável." 


Via El País




Olympus anunciou um novo óculos de realidade aumentada. Chamado de MEG4.0, este dispositivo vai competir diretamente com os óculos com acesso à internet do Google.
De acordo com a fabricante, o aparelho não obstrui a “visão do mundo” de quem o estiver utilizando, além disso, ele pesa apenas 30g. O MEG4.0 conta também com uma conexão Bluetooth, que se conecta a um smartphone para poder exibir informações em suas lentes.
Ainda não há um preço ou data definida para este produto ser lançado.
De olho nos óculos do futuro
Enquanto esses aparelhos são anunciados pouco a pouco, a Apple registrou alguns pedidos de patentes para telas incorporadas em óculos.
Já o Google pretende lançar o seu Google Glasses em 2013. O dispositivo foi apresentado em um evento no final de junho. A empresa ainda não confirmou como será o acesso a internet do periférico, mas disse que ele conta com uma câmera, microfone, alto falantes, alto poder de processamento e memória.




O cinto Halo é um excelente produto para manter a segurança de quem anda de bicicleta pela noite.
Com luz feita por leds, o cinto brilha e pode até ser usado fora do veículo. Quem sabe em uma balada, ou alguma coisa assim?
Ele usa duas baterias de lítio para funcionar, e tem três tipos de luz: uma que pisca sem parar, estática ou em flash.
O cinto pode também ser usado em outros tipos de atividades, como trocar pneus na beira da estrada, atravessar a rua ou apenas no quesito “fashion”.
Ele ainda está no Kickstarter, mas já conseguiu dinheiro suficiente para ser lançado.